Com este
título - Remar e cavar...hoje como ontem - saiu, por estes, um pequeno livro,
com cento e oitenta páginas, tornado público na área da paróquia da Moita.
Como se lê na contra-capa: «Na primeira parte são coligidos 60 pequenas estórias, que foram publicadas na folha da Paróquia da Moita entre setembro de 2017 e novembro de 2018, nas quais se tenta fazer um percurso de reflexão sobre vários aspetos desta paróquia, percorrendo as povoações que a compõem..
Em forma de apêndice é apresentado um percurso como se fossem umas ‘memórias’ sobre os momentos mais significativos dos 60 anos de vida»... de António Sílvio Couto.
Este é o trigésimo sétimo título publicado pelo autor.
‘Remar e cavar...hoje como ontem’ tem como subtítulo: 60 estórias e memórias, marcando desde logo um âmbito datado, pois com esta publicação se quis assinalar sessenta anos de vida do autor, apresentando estórias que têm a Moita - paróquia, que, por seu turno, abrange três freguesias - espaço geográfico e abordando questões um tanto especificas de cada lugar...onde as ‘cenas’ são inventadas e as ‘personagens’ fictícias, embora não meramente ficionadas.
Naquilo que é considerada uma espécie de ‘apêndice’ é feita uma retrospetiva de sessenta anos de vida, onde, como se diz na nota explicativa «é apresentado um percurso como se fossem umas ‘memórias’ sobre os momentos mais significativos dos 60 anos de vida, desde o berço (que não foi de ouro, antes pelo contrário) até à vida de padre (tanto no tempo de ‘jornalista’ como mais recentemente como pároco), passando por essa razoável etapa de formação desde a escola primária até ao seminário, sem esquecer o que foi gasto na formação intelectual, cívica, moral, teológica e espiritual... em diferentes lugares e tempos.(...) Aqui são colocadas em registo aspetos e visões muito pessoais, nalguns casos adjetivando as situações... Nada há de muito restrito, embora não se possa esquecer que algo se pretende dizer ao colocar, muitas vezes, reticências (...) por entre as frases e, sobretudo, a terminar as diferentes avaliações. 60 anos não é muito tempo, hoje, mas já é algum... Eis tão somente uma leitura»...
De referir que esta publicação tem a chancela da Paulinas Editora, embora com tiragem dedica à Paróquia da Moita.
ASC
Como se lê na contra-capa: «Na primeira parte são coligidos 60 pequenas estórias, que foram publicadas na folha da Paróquia da Moita entre setembro de 2017 e novembro de 2018, nas quais se tenta fazer um percurso de reflexão sobre vários aspetos desta paróquia, percorrendo as povoações que a compõem..
Em forma de apêndice é apresentado um percurso como se fossem umas ‘memórias’ sobre os momentos mais significativos dos 60 anos de vida»... de António Sílvio Couto.
Este é o trigésimo sétimo título publicado pelo autor.
‘Remar e cavar...hoje como ontem’ tem como subtítulo: 60 estórias e memórias, marcando desde logo um âmbito datado, pois com esta publicação se quis assinalar sessenta anos de vida do autor, apresentando estórias que têm a Moita - paróquia, que, por seu turno, abrange três freguesias - espaço geográfico e abordando questões um tanto especificas de cada lugar...onde as ‘cenas’ são inventadas e as ‘personagens’ fictícias, embora não meramente ficionadas.
Naquilo que é considerada uma espécie de ‘apêndice’ é feita uma retrospetiva de sessenta anos de vida, onde, como se diz na nota explicativa «é apresentado um percurso como se fossem umas ‘memórias’ sobre os momentos mais significativos dos 60 anos de vida, desde o berço (que não foi de ouro, antes pelo contrário) até à vida de padre (tanto no tempo de ‘jornalista’ como mais recentemente como pároco), passando por essa razoável etapa de formação desde a escola primária até ao seminário, sem esquecer o que foi gasto na formação intelectual, cívica, moral, teológica e espiritual... em diferentes lugares e tempos.(...) Aqui são colocadas em registo aspetos e visões muito pessoais, nalguns casos adjetivando as situações... Nada há de muito restrito, embora não se possa esquecer que algo se pretende dizer ao colocar, muitas vezes, reticências (...) por entre as frases e, sobretudo, a terminar as diferentes avaliações. 60 anos não é muito tempo, hoje, mas já é algum... Eis tão somente uma leitura»...
De referir que esta publicação tem a chancela da Paulinas Editora, embora com tiragem dedica à Paróquia da Moita.
ASC
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