A palavra ‘advento’ significa ela mesma ‘vinda’,
‘chegada’… o que exige alguma preparação e um criar de condições interiores e
exteriores para que aquilo que se espera seja bem recebido.
O ‘advento’, em linguagem católica, significa a preparação da vinda – espiritual, pessoal, familiar e eclesial – da celebração do nascimento de Jesus no Natal.
Em jeito de preparação do Natal, durante o Advento, tem vindo a criar raízes na vivência católica, no sul da Europa – no norte já tem alguma incidência anteriormente – a ‘coroa do Advento’
O que é, como se faz e qual o significado que envolve a ‘coroa do Advento’?
A ‘coroa do advento’ é uma coroa de ramos de verdes (conforme as possibilidades de arbustos ou plantas), com quatro velas, que se acendem uma após a outra nos quatro domingos do advento. Este costume é relativamente recente, e parece remontar ao século XIX, difundindo-se a partir da primeira guerra mundial.
Esta ‘coroa’ tem algum simbolismo: a sua forma circular representa a eternidade e a sua cor remete para a esperança e a vida; nalguns casos aparece uma fita vermelha, que simboliza o amor de Deus pela humanidade e o amor das pessoas que esperam o nascimento de Jesus.
As quatro velas da ‘coroa’ representam cada uma das quatro semanas e são acesas em cada domingo do Advento…com o significado de caminhada e de abertura à luz de Jesus, o centro do Natal.
O ‘advento’, em linguagem católica, significa a preparação da vinda – espiritual, pessoal, familiar e eclesial – da celebração do nascimento de Jesus no Natal.
Em jeito de preparação do Natal, durante o Advento, tem vindo a criar raízes na vivência católica, no sul da Europa – no norte já tem alguma incidência anteriormente – a ‘coroa do Advento’
O que é, como se faz e qual o significado que envolve a ‘coroa do Advento’?
A ‘coroa do advento’ é uma coroa de ramos de verdes (conforme as possibilidades de arbustos ou plantas), com quatro velas, que se acendem uma após a outra nos quatro domingos do advento. Este costume é relativamente recente, e parece remontar ao século XIX, difundindo-se a partir da primeira guerra mundial.
Esta ‘coroa’ tem algum simbolismo: a sua forma circular representa a eternidade e a sua cor remete para a esperança e a vida; nalguns casos aparece uma fita vermelha, que simboliza o amor de Deus pela humanidade e o amor das pessoas que esperam o nascimento de Jesus.
As quatro velas da ‘coroa’ representam cada uma das quatro semanas e são acesas em cada domingo do Advento…com o significado de caminhada e de abertura à luz de Jesus, o centro do Natal.
Há quem associe a cada semana uma vela de cor
diferente – verde, vermelha, rosa e azul – ou quem coloque três velas de cor
roxa e uma de cor rosa. Por nossa parte seguimos uma outra perspetiva: as velas
são todas brancas, colocando uma fita de cor diferente (por exemplo as quatro
atrás referidas) nas velas, tentando, deste modo tornear uma tendência mais ou
menos exotérica da leitura das cores, que outras expressões religiosas usam nas
suas linguagens e ritos.
Projeto de
caminhada
É muito útil e benéfico que possa haver uma proposta, com base na liturgia diária do Advento, de caminhada familiar e pessoal, elaborada ao ritmo do programa diocesano e paroquial…
É muito útil e benéfico que possa haver uma proposta, com base na liturgia diária do Advento, de caminhada familiar e pessoal, elaborada ao ritmo do programa diocesano e paroquial…
O tema de caminhada da Paróquia da Moita para o
Advento deste ano é: ‘Conhecer, amar e anunciar Jesus...hoje’, que será
desenvolvido ao longo dos quatro domingos: 1.ª semana: na família (pais/filhos,
marido/esposa, irmãos/avós); 2.ª semana: nas escolas (crianças, adolescentes e
jovens); 3.ª semana: no trabalho; 4.ª semana: na vizinhança.
Na 1.ª semana sugere-se começar pela própria casa para conhecer, amar e anunciar Jesus, hoje. Com efeito, se a casa de habitação é o reduto mais sagrado de cada um de nós, então, temos de cuidar deste espaço de intimidade para conhecer Jesus, aprender a amá-l’O e fazer desse mesmo lugar uma oportunidade de anúncio de Jesus, com gestos, palavras, sinais e atitudes de uns para com os outros que vivem em comum... que é muito mais do que estar no mesmo espaço de convivência e de aprendizagem da boa educação e de sã confraternização... envolvendo os vários setores da família: pais e filhos, marido e esposa, irmãos e os mais velhos…
Na 2.ª semana é proposto como espaço e oportunidade de conhecer, amar e anunciar Jesus na escola, seja qual for a sua expressão, desde a do pré-ensino escolar até à dimensão universitária...se for possível.
Efetivamente não é fácil levar Jesus ao meio escolar, pois muitas vezes o ambiente é de rejeição ou até mesmo de indiferença, tanto de professores como de estudantes. Será partindo da nossa celebração da fé em Jesus, que haveremos de ganhar força e coragem para levar o anúncio de Jesus a esses espaços por vezes frios e opositores à mensagem do Evangelho.
Na 3.ª semana são propostos como espaços e oportunidades de conhecer, amar e anunciar Jesus os lugares de trabalho, aí onde as pessoas têm o seu ganha-pão e onde passam um tempo significativo do seu dia-a-dia. Nem sempre é fácil testemunhar Jesus no local de trabalho, pois nem todos estão sintonizados na mesma direção. Por isso, tornar-se testemunha cristã no lugar de trabalho é importante e pode ser significativo. A proposta de mensagem a levar aos ‘colegas’ de trabalho é: O Natal está a chegar. Queres ajudar mais pessoas a terem um ‘natal’ menos difícil e mais solidário? Propomos: partilha de roupa, comida...simpatia, fraternidade e sinceridade...Vamos acender uma luz no coração de quem encontrarmos... no nosso caminho. Oferece, dá, partilha…
Na 4.ª semana é proposto como espaço e oportunidade de conhecer, amar e anunciar Jesus aos nossos vizinhos, isto é, aqueles/as que moram mais perto de nós... mais ou menos conhecidos, com maior ou menor proximidade... Como forma de podermos levar a mensagem de Jesus aos nossos vizinhos, voltamos, este ano, a editar os postais de Natal por forma a ser feita a entrega, tanto quanto possível, em mão àqueles que nos estão mais próximos na vizinhança...
Na 1.ª semana sugere-se começar pela própria casa para conhecer, amar e anunciar Jesus, hoje. Com efeito, se a casa de habitação é o reduto mais sagrado de cada um de nós, então, temos de cuidar deste espaço de intimidade para conhecer Jesus, aprender a amá-l’O e fazer desse mesmo lugar uma oportunidade de anúncio de Jesus, com gestos, palavras, sinais e atitudes de uns para com os outros que vivem em comum... que é muito mais do que estar no mesmo espaço de convivência e de aprendizagem da boa educação e de sã confraternização... envolvendo os vários setores da família: pais e filhos, marido e esposa, irmãos e os mais velhos…
Na 2.ª semana é proposto como espaço e oportunidade de conhecer, amar e anunciar Jesus na escola, seja qual for a sua expressão, desde a do pré-ensino escolar até à dimensão universitária...se for possível.
Efetivamente não é fácil levar Jesus ao meio escolar, pois muitas vezes o ambiente é de rejeição ou até mesmo de indiferença, tanto de professores como de estudantes. Será partindo da nossa celebração da fé em Jesus, que haveremos de ganhar força e coragem para levar o anúncio de Jesus a esses espaços por vezes frios e opositores à mensagem do Evangelho.
Na 3.ª semana são propostos como espaços e oportunidades de conhecer, amar e anunciar Jesus os lugares de trabalho, aí onde as pessoas têm o seu ganha-pão e onde passam um tempo significativo do seu dia-a-dia. Nem sempre é fácil testemunhar Jesus no local de trabalho, pois nem todos estão sintonizados na mesma direção. Por isso, tornar-se testemunha cristã no lugar de trabalho é importante e pode ser significativo. A proposta de mensagem a levar aos ‘colegas’ de trabalho é: O Natal está a chegar. Queres ajudar mais pessoas a terem um ‘natal’ menos difícil e mais solidário? Propomos: partilha de roupa, comida...simpatia, fraternidade e sinceridade...Vamos acender uma luz no coração de quem encontrarmos... no nosso caminho. Oferece, dá, partilha…
Na 4.ª semana é proposto como espaço e oportunidade de conhecer, amar e anunciar Jesus aos nossos vizinhos, isto é, aqueles/as que moram mais perto de nós... mais ou menos conhecidos, com maior ou menor proximidade... Como forma de podermos levar a mensagem de Jesus aos nossos vizinhos, voltamos, este ano, a editar os postais de Natal por forma a ser feita a entrega, tanto quanto possível, em mão àqueles que nos estão mais próximos na vizinhança...
António Sílvio Couto
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