Na proximidade ao ‘dia da mãe’ gostaria de envolver num grande preito de agradecimento e de engrandecimento todas as mães pelo muito que fizeram pelo mundo... seja no seu espaço mais próximo, seja pelas implicações mais abrangentes em maternidade:
Dom de Deus, vós sois o que há-de mais terno e que nos fala do divino,
Indicando a fonte da vida, sois o receptáculo do amor, feito pessoa em cada filho/a,
Apontais para a meta onde Deus vive e reina... eternamente.
De cada momento de entrega, recebemos maior ternura,
Ao longo do nosso existir somos aquilo que foi gerado em vosso seio...
Mulher, filha, amiga, esposa... é, sobretudo, como mãe que a vossa tarefa é sublime:
Amparai-nos em vosso regaço, nas horas de tristeza, de dúvida ou de alegria,
Envolvendo-nos na confiança da maternidade ... sempre nova e em esperança!
Obrigado a todas as mães que o foram e o são
Dom de Deus, vós sois o que há-de mais terno e que nos fala do divino,
Indicando a fonte da vida, sois o receptáculo do amor, feito pessoa em cada filho/a,
Apontais para a meta onde Deus vive e reina... eternamente.
De cada momento de entrega, recebemos maior ternura,
Ao longo do nosso existir somos aquilo que foi gerado em vosso seio...
Mulher, filha, amiga, esposa... é, sobretudo, como mãe que a vossa tarefa é sublime:
Amparai-nos em vosso regaço, nas horas de tristeza, de dúvida ou de alegria,
Envolvendo-nos na confiança da maternidade ... sempre nova e em esperança!
Obrigado a todas as mães que o foram e o são
e perdão para todas as que ofenderam este dom de Deus.
Com Maria, mãe de Jesus e nossa mãe,
Com Maria, mãe de Jesus e nossa mãe,
engrandecemos as que hão-de sê-lo com consciência e em serviço à vida.
António Sílvio Couto
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