Há
três qualidades – humanas, culturais e mesmo cristãs – que
reputo como essenciais para um bom relacionamento entre as pessoas:
inteligência/educação/espiritualidade... pois, da boa conjugação
de todas poderá resultar muito ou quase nada, tanto no nosso
auto-conhecimento como na compreensão progressiva dos outros.
* Por inteligência entendo a capacidade de entender as coisas, o que se diz e mesmo o que se quer dizer. Há pessoas que, mesmo sem terem um desenvolvimento intelectual e/ou um reconhecimento de instrução, têm uma inteligência acima da vulgaridade. Assim como há quem tenha estudos e cuja inteligência ficou ao nível mais rasteiro. Quantas vezes é, pela capacidade de ironia (dispensa-se o sarcasmo!), que podemos comunicar com os outros. Quantas vezes é, pela capacidade de rir-se de si mesmo, que podemos aferir pela inteligência pessoal e dos outros.
* Por inteligência entendo a capacidade de entender as coisas, o que se diz e mesmo o que se quer dizer. Há pessoas que, mesmo sem terem um desenvolvimento intelectual e/ou um reconhecimento de instrução, têm uma inteligência acima da vulgaridade. Assim como há quem tenha estudos e cuja inteligência ficou ao nível mais rasteiro. Quantas vezes é, pela capacidade de ironia (dispensa-se o sarcasmo!), que podemos comunicar com os outros. Quantas vezes é, pela capacidade de rir-se de si mesmo, que podemos aferir pela inteligência pessoal e dos outros.
Nas
questões ligados ao ensino, talvez tenhamos mais de falar de
estudantes do que de alunos, pois muitos destes parece que nem sempre
aproveitam o tempo para fazerem o que só deles dependem: adquirir
capacidade de estudo e não mera reprodução de conhecimentos
colados à pressa, mas que o tempo se encarregará de deitar a
perder. Até mesmo o corpo docente seria mais valorizado se também
se cultiva-se continuamente... Basta de saberes dogmáticos e
ignorâncias atrevidas!
* Na dimensão da educação está contida uma grande variedade de aspectos, desde os mais simples, como o respeito e o saber ocupar cada qual o seu lugar, até aos mais complexos, como saber estar com admiração, no contexto público ou privado, dando a entender que o outro é alguém com quem nos damos e que nos faz crescer e nunca alguém de quem nos aproveitamos para nos promovermos ou que possa ser nosso inimigo.
* Na dimensão da educação está contida uma grande variedade de aspectos, desde os mais simples, como o respeito e o saber ocupar cada qual o seu lugar, até aos mais complexos, como saber estar com admiração, no contexto público ou privado, dando a entender que o outro é alguém com quem nos damos e que nos faz crescer e nunca alguém de quem nos aproveitamos para nos promovermos ou que possa ser nosso inimigo.
Esta
educação a que nos referimos tem a ver com o conhecimento e a
vivência dos actos de convivência social, onde há expressões que
consubstanciam o mais básico: ‘por favor’, ‘com
licença’,‘obrigado’ e ‘desculpe’... como regras – há
quem as classifique de mágicas – de boa educação. Com efeito,
muita coisa mudaria se soubessemos usar tais palavras! Muitas
atitudes de uns para com os outros seriam mais humanas! Muitas
quezílias e conflitos seriam evitados, resolvidos e solucionados!
* Sobre a temática da espiritualidade – para nós que a incluímos e nos situamos num contexto cristão e católico em particular – entendemos aquilo que, em Deus se pode, deve e é entendido como plataforma onde circulam vários e distintos sinais, que nos fazem entender... na mesma sintonia não só sobre as coisas presentes, mas estando atentos ao passado e abrindo-nos ao significado do futuro... próximo ou a médio prazo em Deus.
* Sobre a temática da espiritualidade – para nós que a incluímos e nos situamos num contexto cristão e católico em particular – entendemos aquilo que, em Deus se pode, deve e é entendido como plataforma onde circulam vários e distintos sinais, que nos fazem entender... na mesma sintonia não só sobre as coisas presentes, mas estando atentos ao passado e abrindo-nos ao significado do futuro... próximo ou a médio prazo em Deus.
Quantas
vezes esse mesmo Deus nos faz encontrar, sintonizar, aferir e mesmo
concordar... com pessoas, pela simples razão de que estamos numa
idêntica espiritualidade. De quantos modos a vivência da
espiritualidade – mesmo sem rótulo nem tendência de conveniência
– nos faz ultrapassar barreiras culturais para que nos entendamos
no essencial, mesmo que os adereços possam ser dispensados! Efectiva
e afectivamente a vivência espiritual faz ‘milagres’ pois as
pessoas se entendem mais pelo que as une do que por aquilo que as
separa. Sem entramos numa valorização da ‘espiritualidade’ em
desfavor da religião, acreditamos que é, no Espírito Santo, que
nos podemos sintonizar, mesmo que, depois, nem tudo seja concorde com
o que nos une e procurando aprofundar as matizes que nos fazem ser o
que somos sem dividir, mas antes tentando criar laços de sincera e
leal unidade. Confiemos uns nos outros e os laços surgirão e serão
valorizados, ontem, como hoje e amanhã.
Assim
sejamos inteligentes, com educação e descobriremos tantos sinais de
espiritualidade... onde nos encontraremos mais humanos e mais
espirituais... em Cristo Jesus.
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